sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012


A espera de seu amado Imortal


Minha garganta sedenta 
Do sangue já sinto o gosto, 
Circular em minha boca 
Já sinto mudar meu corpo trasfigura-se meu rosto

Não sou mais a mesma me tornei outra. 
Todas as mudanças estou em metamorfóse milenar 
Minha fome e sede desejo saciar está tudo tão diferente... 
Sinto sede Sede de sangue corrente Corrente em veias, artérias...

Em um monstro me transformei? 
Ou continuo sendo apenas alguém... 
Alguém a vagar pelas vias escuras, 
Onde ei De fazer mais uma vitima

É um alimento que não me sacia 
Pois só quem essa fome pode aplacar 
É meu amado que ainda estou a procurar 
Meu amante das sombras 
Companheiro eterno das noites

Alimento completo de corpo alma sexo e sangue 
Mas agora tenho que continuar 
Enquanto meu amado não vem 
Sairei toda noite solitária 
Para inocentes vitimas fazer

E estas descobrirão antes da noite terminar 
O pesadelo que os fará tremer. 
Invadirei sonhos, invadirei mentes 
Morderei de todos os punhos 
Cada vez mais ferozmente.

Serão noites de terror 
E vitimas ao acordar 
Todos soltarão gritos de horror 
Quando a noite se aproximar. 
Não terei dó nem piedade tenho que continuar... 
Até meu prometido chegar

Lágrimas de Sangue
Noturna


Lembre-se de mim à noite
Quando as sombras caem/lançam
E você sente-se sozinho
Na eternidade e agora
Por enquanto de você
Não há de qualquer maneira

Sinto-me tão sozinho
Sinto-o tão frio
Não há nenhuma alvorada
Para encher a terra

Para todas as lágrimas que ela grita
Empurrei os meus passos para outro lado
Para minha alma ser sua, por isso a deixei As lágrimas de sangue
Para sempre nos faremos continuar a rastejar em cima da noite
Dentro das nossas almas temos a sensação dos tempos Observe o ar muito pesado
Deixei para trás os caminhos da tranqüilidade
Em prazer eterno
De testamentos vazios. corrupção da minha mente

E para você desejo,
E para você suspiro,
Cobice a sua estadia, e louve a noite.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Na decadencia afoguei minha dor
Meus demônios se divertem ao me verem queimar
Tomando conta da minha alma
Eles brincam com meu sangue
Com sorrisos melancolicos no rosto


Como eu queria agora um pouco dos sonhos
Para sair um pouco disso
Minha alma não está em mim
E já estou morta a muito tempo
Dentro de mim
Minha vida está acabada


Em toda essa amargura
Estive solitária
Me mantendo escondida de tudo isso
Me vendo queimar fiquei parada


Quero morrer logo
Para acabar com isso aqui...
Mas a diversão está no meu sofrimento, na minha dor, na minha culpa
Estou deixando de lado tudo que é real e 
Me agarro a mentiras


Assinei minha sentença de morte com sangue inocente
E com um sorriso no rosto
Fingindo estar bem
Me machuquei com isso tudo


Eu me sinto...vazia
Estou desolada...sem rumo
Esses demonios bebem do meu sangue e consomem minha carne
Me deixando cada vez mais fraca...

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012


Você pode ouvir?
Eu estou gritando
Você pode me ver?
Eu estou sangrando
Você pode me salvar?
Eu estou morrendo

Eu preciso que você me salve
Isso não é o que eu realmente queria
Eu não consigo me sentir mais aqui
Nunca foi o bastante para você
Eu estou indo rumo ao nada
E você não me salva

Você pode me tirar daqui?
Eu estou no meio do nada
Você pode me levar para casa?
Estou perdida no paraiso de mentiras
Você pode me salvar?
Eu estou afundando

Eu estou afundando nessas mentiras
Eu morro aos poucos
E eu te peço
Por favor me tire daqui
E isso não é o que a gente realmente queria

Dessa vez acho que fui ao fundo
Sacrifiquei minha vida
E agora eu estou morrendo
Perdida no paraiso d mentiras
Nunca foi o bastante para você

Salve-me eu estou afundando
Morrendo aos poucos...

sábado, 4 de fevereiro de 2012


Não é o fim que eu temo a cada suspiro, é a vida que me assusta até a morte
Eu estou no limite eu estive gritando todos esses anos
Mas ninguem parece ouvir

Fugi para longe
Aqui nas sombras estou segura, viva...
Mas agora que estou partindo vejo a dor que me causei ficando perto de ti
Seguindo meus medos mais assombrosos
Sinto que chego cada vez mais perto de algo que me mata lentamente

Eu não vejo saída
Gritando aos ceus eu tento para que me ouçam

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

As rosas ganharam mais espinhos,
que espetam minhas mãos com força,
abrindo profundas feridas.
O ar tem cheiro diferente,
cheiro de morte.
A neve tem cor diferente, cor de sangue.
No caminho que sigo,
espinhos cravam em meus pés,
deixando rastros de sangue,
do qual outros usaram para se lavar...
Da minha carne um dia farão um banquete,
tendo como prato principal meu coração,
acompanhado de uma taça de meu sangue onde todos irão beber...
Já sinto o beijo gelado e tenebroso
da morte que insiste em me levar.
Estou quebrado e despedaçado,
igual a 1 anjo caído.
Dos meus olhos saem lágrimas de sangue que cãem no vinho,
se misturando a ele.
Não sinto mais medo...e
stou sentindo falta de algo que me fazia bem...
mas para quem está nas sombras essa é a única saída....
a morte.
nathy e leandro